«A finalidade de A Obra da Igreja é viver
tão profundamente o mistério da Igreja, que
desentranhe a riqueza desta Santa Mãe, e, sendo
testemunho vivo, pela vida e a palavra, apresente
a Igreja com toda a sua formosura diante
da vista de todos os homens, para que estes,
ao olhá-la, vejam o rosto de Deus nela e repletem-se da abundância da sua vida.
A Obra da Igreja realizará isto colocada ao
lado do Papa e dos Bispos, colaborando com os
sagrados Pastores, ajudando-os a realizar a obra
essencial da Igreja, que é dar-nos a conhecer e
participar abundantemente da sua riqueza, a
qual é, antes de tudo, o Pai e o Espírito Santo
com Cristo e Maria, morando nela».
No dia 20 de dezembro de 1997, o Papa
João Paulo II colocou o seu selo sobre A Obra
da Igreja outorgando-lhe a Aprovação de Direito
Pontifício e reconhecendo-a como uma instituição
eclesial composta por três Ramos de
vida consagrada: sacerdotal, laical masculina, e
laical feminina, em redor das quais se organizam
os outros Ramos de Aderentes, Militantes
e Colaboradores.
Além disso, em redor de A Obra da Igreja
constitui-se a «Família Eclesial», integrada por
um grande número de Bispos, como membros
Qualificados, e também sacerdotes e milhares
de almas de toda classe e condição –inclusive
religiosos, religiosas e membros de Institutos
seculares, movimentos apostólicos, Pias Associações,
etc.–, espalhados por todo o mundo.
Estes são os Colaboradores Simpatizantes, que,
impregnados do espírito de A Obra, unidos com
os seus membros, ajudam-na na sua missão.
A Mãe Trinidad recebe, emocionada, a bênção
do Santo Padre
João Paulo II, que quis visitá-la quando estava doente
no seu próprio quarto
(15 de dezembro de 1996).
A Obra da Igreja
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